Parceria leva ICTB à Europa | ICTB - Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos

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09/07/2021

Parceria leva ICTB à Europa

Desde março deste ano, uma nova porta se abriu para a atuação internacional da unidade e da Fiocruz por meio do Acordo de Cooperação Internacional para Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, firmado entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e a Universidade de Aveiro (UA, Portugal)

O acordo, que tem como unidades parceiras o  ICTB e o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz), prevê o uso de espaço físico em terras lusitanas e, ainda, colaboração científica, formação de redes de pesquisa, ensino, desenvolvimento tecnológico, produção, inovação, empreendedorismo e diplomacia em saúde.

O Parque de Ciência e Inovação da Universidade de Aveiro é um espaço de ciência e inovação existente desde 2018, que conta com ambientes e ações voltadas para inovação, empreendedorismo e capacitação de negócios (Foto: PCI/Universidade de Aveiro)

Do papel para a vida real, uma das principais iniciativas oriundas da parceria começa a ganhar vida: no Parque de Ciência e Inovação – PCI · Creative Science Park Aveiro Region, a "Plataforma Internacional para Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde" (PICTIS) já possui um escritório em funcionamento. Inclusive, lá hoje trabalha o pesquisador José Luis Passos Cordeiro (Fiocruz Ceará), responsável por preparar as instalações da Fiocruz além-mar. Futuramente, também no PCI - Creative Science Park Aveiro Region, haverá seis laboratórios setoriais  que funcionarão como um hub nos campos da inovação; one health e saúde global; indústrias biofarmacêuticas; fármacos e bioprodutos; biotecnologia e saúde digital, incluindo inteligência artificial; que poderão ser utilizados pelas unidades parceiras.

O vice-diretor de pesquisa, ensino e inovação do ICTB , Carlos Eduardo Rocha, explica as razões pelas quais a iniciativa tende ao sucesso: “O suporte no Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil; a existência de modelos comparáveis na Europa, sejam relacionados aos parques tecnológicos ou estruturados como plataformas laboratoriais internacionais; a possibilidade de compartilhamento de instalações em Portugal e outros países da União Europeia; o apoio de 60 organizações brasileiras e de 14 países europeus; a interlocução com organismos multilaterais, a ampliação da cooperação entre pesquisadores brasileiros e europeus, bem como o acesso aos fundos internacionais para CT&I são alguns fatores que apontam para o êxito da ação".

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